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    DEVOÇÃO À NOSSA SENHORA DO Ó

    A imagem de Nossa Senhora do Ó sempre apresenta a mão esquerda espalmada sobre o ventre avantajado, em fase final de gravidez. A mão direita pode também aparecer em simetria à outra ou levantada. Encontram-se imagens com esta mão segurando um livro aberto ou também uma fonte, ambos significando a fonte da vida. Em Portugal essas imagens costumavam ser de pedra e, no Brasil, de madeira ou argila.

    No começo do século XIX, mudanças no culto mariano começavam a estimular o dogma da Imaculada Conceição, o que não combinava com aquela santa em estado de adiantada gravidez, como a retratava a iconografia, estimada pelas mulheres à espera da hora do parto.

    Muitas imagens foram trocadas pela da Nossa Senhora do Bom Parto, vestida de freira, com o ventre disfarçado pela roupa, ou mesmo pela imagem de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, mais condizente com os ventos moralistas de então.

    Somente no fim do século XX se voltou a falar e pesquisar o assunto, tendo-se encontrado imagens antigas enterradas sob o altar das igrejas.

    Muitas pessoas ainda desconhecem a História da devoção à Nossa Senhora do Ó e perguntam: “Porque do Ó?”

    Nossa Senhora do Ó é uma devoção mariana surgida em Toledo, na Espanha, na qual Santo Ildefonso, determinou  celebrar a festa de Nossa Senhora da Expectação em 18 do dezembro, com o título de Expectação do Parto da Beatíssima Virgem Maria, o povo teria passado a denominar essa solenidade como Nossa Senhora do Ó.

    Em Portugal o culto de Nossa Senhora do Ó foi muito difundido, merecendo destaque o seu santuário em Torre Novas.

    No Brasil, tudo indica  ter  sido  Olinda  a  primeira  cidade que acolheu  o culto  de  Nossa  Senhora  do  Ó.

    Patrocinada pela família de Bartolomeu Bueno esta devoção foi transplantada para Sabará, Minas Gerais, onde, ainda hoje, podemos visitar o seu templo, relíquia  artística  do  séc. XVIII.

    Em toda Região Norte não existe nenhuma Paróquia dedicada a essa devoção. De onde surgiu a devoção à Nossa Senhora do Ó? Segundo alguns historiadores provem do fato de ser o “O” um símbolo do Infinito. O Infinito é Deus que nossa senhora trouxe na intimidade de seu seio durante 9 meses. “Eis que conceberás e dará a luz um filho e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu Pai. Ele reinará na casa de Jacó pelos séculos e seu Reino não terá fim”. (Lc 1, 31-33)

    Nossa Senhora do Ó é apresentada no seu estado de gravidez anunciando as alegrias da proximidade do parto, daí também o título de Nossa Senhora da Expectação.

    Atribui-se também o título do “Ó” à Nossa Senhora, devido as antífonas que dão ênfase à exclamação “Ó” na semana que antecede o nascimento de Jesus: - Ó sabedoria do Altíssimo; - Ó Adonai, guia da casa de Israel; - Ó Raiz de Jessé; - Ó Chave de Davi; - Ó Emanuel, Deus Conosco; - Ó Rei e Senhor das Nações e Pedra Angular da Igreja; - Ó sol da manhã, ó sol da justiça. 

     A Paróquia de Nossa Senhora do Ó, em Mosqueiro foi criada pelo Bispo Dom Antônio de Macedo Costa, Bispo de Santa Maria do Grão Pará, aos 10 de outubro de 1868, onde já existia a Irmandade de Nossa Senhora do Ó, que por sinal cedera sua Igreja para ser instalada a Igreja Matriz, que existe até hoje na Vila.

    Em São Paulo, por volta de 1901, foi edificado o atual templo de Nossa Senhora do Ó sobre as ruínas da antiga capela destruída pelos bandeirantes que devastaram as reduções jesuíticas no seu afã de escravizar os Índios.

    A imagem de Nossa Senhora do Ó sempre apresenta a mão esquerda espalmada sobre o ventre avantajado, em fase final de gravidez. A mão direita pode também aparecer em simetria à outra ou levantada. Encontram-se imagens com esta mão segurando um livro aberto ou também uma fonte, ambos significando a fonte da vida. Em Portugal essas imagens costumavam ser de pedra e, no Brasil, de madeira ou argila.

    Hoje, a devoção a Nossa Senhora do Ó, vem aumentando a cada ano que passa na Ilha de Mosqueiro. Atualmente, participam do Círio que acontece no 2° domingo do mês de dezembro, milhares de romeiros que vêem de várias partes do Estado do Pará e de outros Estados para reverenciar a Mãe de Jesus, Nossa Senhora do Ó.

    Bibliografia

    LIMA JÚNIOR, Augusto de. História de Nossa Senhora em Minas Gerais. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1956. pp. 255-265. 

    Relatos dos Moradores da Ilha de Mosqueiro.

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